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É uma expressão popular que significa ser enganado ou trapaceado por uma pessoa mal-intencionada que se passa por um amigo, conhecido ou autoridade confiável. Essa expressão é comumente usada para se referir a situações em que alguém é vítima de um golpe, fraude ou trapaça. A origem da expressão remonta ao século XIX, quando vigários ou padres eram frequentemente vítimas de golpistas que se passavam por fiéis ou autoridades religiosas. Esses golpistas usavam táticas de persuasão e convencimento para enganar os vigários e obter vantagens financeiras ou materiais.
Exemplo de uso #1Acreditou na conversa mole de um malandro e acabou caindo no conto do vigário sem perceber.