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Significa confiar muito em alguém ou em algo, a ponto de jurar pela sua inocência ou veracidade. A expressão pode ter se originado na Idade Média, quando um método de prova da inocência de um acusado era fazê-lo segurar uma barra de ferro aquecida ou algo semelhante. Se a mão ficasse ilesa após três dias, era considerado inocente; se ficasse queimada, era considerado culpado.
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