Expressão neutra usada para chamar uma pessoa de forma descontraída. Pode substituir o termo "cara", por exemplo. Foi popularizada pelo humorista Toninho Tornado.
calma, calabreso!
É uma expressão popular usada para indicar que alguém cometeu um erro ou falou algo inadequado, e se arrependeu imediatamente. A expressão indica que a pessoa deveria ter sido mais cautelosa antes de falar ou agir, e que agora precisa lidar com as consequências de suas ações. A origem da expressão não é clara, mas acredita-se que esteja relacionada ao ato físico de morder a própria língua por acidente, o que pode causar dor e desconforto. A expressão então teria sido adaptada para indicar que assim como morder a língua por acidente, falar algo inadequado também pode causar dor e desconforto.
Eu falei que ela não ia dar conta, mas tive que morder a língua quando vi que ela se saiu super bem, saca?
É uma expressão popular usada para indicar que problemas pessoais e conflitos devem ser resolvidos dentro de casa, em particular, e não em público. A expressão indica que é importante manter a privacidade e a discrição em relação a assuntos pessoais. A origem da expressão não é clara, mas acredita-se que ela tenha surgido a partir de um costume antigo de lavar roupa em casa, em um tanque ou bacia, para não expor as roupas íntimas em público. A expressão então teria sido adaptada para indicar que assim como as roupas íntimas, os problemas pessoais também devem ser mantidos em privado.
Não é legal ficar contando seus pepinos para todo mundo, lugar de lavar roupa suja é em casa, sacou?
É uma expressão popular usada para descrever uma situação em que um problema ou conflito é resolvido de forma a minimizar as consequências, muitas vezes sem punir os responsáveis. A expressão indica que o assunto foi encerrado de forma superficial e sem a devida responsabilização pelos erros cometidos. A origem da expressão remonta ao início da década de 1960, em São Paulo. Na época, um grupo de políticos e empresários se reunia no restaurante Ponto Chic, na região central da cidade, para discutir assuntos políticos e empresariais. Em uma dessas reuniões, foi decidido que um escândalo envolvendo a construção de um prédio seria "resolvido" sem punição aos envolvidos. Após a reunião, os participantes foram fotografados comendo pizza, dando a entender que haviam comemorado a decisão.
Mais uma vez a corrupção no meio político acabou em pizza, sem ninguém sendo responsabilizado pelos seus atos.
É uma expressão popular usada para descrever uma pessoa falsa, traiçoeira ou que age de forma contrária aos interesses de outra pessoa, mesmo que aparente ser amiga. A expressão indica que essa pessoa é como uma onça, um animal traiçoeiro e perigoso, que pode atacar a qualquer momento. A origem da expressão remonta ao período da Segunda Guerra Mundial, quando a revista brasileira "O Cruzeiro" publicava uma seção chamada "O Amigo da Onça". A seção apresentava uma série de tirinhas com um personagem chamado "Amigo da Onça", que era um sujeito malandro e traiçoeiro, sempre pregando peças em seus amigos.
Esse camarada é uma cobra, um amigo da onça que pode te dar uma rasteira a qualquer momento.
É uma expressão popular usada para descrever algo que superou as expectativas ou que ficou melhor do que o esperado. A expressão indica que algo ou alguém surpreendeu positivamente, superando as expectativas iniciais. A origem da expressão não é clara, mas existem algumas teorias sobre sua origem. Uma delas sugere que a expressão surgiu no século XVIII, quando os clientes encomendavam produtos de couro e os artesãos, para agradar os clientes, faziam um produto melhor do que o esperado, superando as expectativas e surpreendendo positivamente.
O jantar que eu fiz pra galera ficou supimpa! Todo mundo comeu bem e elogiou, saiu melhor que encomenda!
É uma expressão popular utilizada para indicar que algo difícil ou complicado está prestes a acontecer, ou que uma situação está prestes a se tornar caótica ou desafiadora. A expressão geralmente é usada para indicar que a situação está prestes a ficar complicada e que as coisas podem sair do controle. A origem da expressão não é clara, mas uma das teorias sugere que a expressão surgiu durante as festas juninas no Nordeste do Brasil, quando as mulheres se vestem de caipiras e os homens de matutos para dançar quadrilha. Quando as mulheres se posicionam para dançar, os homens gritam "agora é que são elas" para indicar que a dança vai começar e que as mulheres vão liderar a coreografia.
Agora é que são elas! Vou ter que ralar muito pra passar nessa prova difícil.
A expressão é usada para descrever uma tática ou estratégia em que uma pessoa faz perguntas ou dá pistas sutis sobre algo que deseja saber, esperando que a outra pessoa lhe dê mais informações ou revele algo que ela deseja. É uma forma de sondar ou investigar algo sem ser muito direto.
Eu joguei verde pra ele, perguntando sobre a festa, e ele acabou me chamando.
É uma expressão popular que significa ser rejeitado ou não ter sucesso em uma tentativa de conquista amorosa. É uma situação em que a pessoa demonstra interesse romântico por outra, mas é recusada.
Fui tentar uma paquera, mas levei um toco daqueles que só Jesus na causa.