Gíria do Dia

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calabreso

Expressão neutra usada para chamar uma pessoa de forma descontraída. Pode substituir o termo "cara", por exemplo. Foi popularizada pelo humorista Toninho Tornado.

calma, calabreso!



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Novas

Conheça as gírias que acabaram de ser adicionadas.

tirar a máscara

É uma expressão utilizada no português brasileiro para se referir a uma situação em que alguém é desmascarado, revelando suas verdadeiras intenções ou caráter, que estavam escondidos ou disfarçados anteriormente. A origem da expressão está relacionada à prática de usar uma máscara para esconder a identidade ou as emoções. No teatro, por exemplo, os atores usam máscaras para representar personagens e expressar emoções de forma mais intensa. No entanto, quando a máscara é retirada, a verdadeira identidade e emoções do ator são reveladas.

Essa mulher não é boba não, tirou a máscara do marido e descobriu o rolo que ele tava tendo com outra mulher.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

perna de pau

É uma expressão utilizada no português brasileiro para se referir a uma pessoa que é ruim em uma determinada atividade ou que não tem habilidade em algo que é esperado que ela seja boa. A origem da expressão está relacionada ao futebol. Na época em que o futebol começou a ser popular no Brasil, muitos jogadores ainda usavam chuteiras com travas de madeira, que eram conhecidas como "pernas de pau". Essas chuteiras eram muito pesadas e pouco eficientes, o que tornava difícil para os jogadores chutarem a bola com precisão e correrem com agilidade. Por isso, os jogadores que usavam essas chuteiras e não eram habilidosos no futebol eram chamados de "pernas de pau".

Esse cabra é uma perna de pau, não sabe nem chutar a bola direito!



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

comer dinheiro

É uma gíria utilizada no português brasileiro para se referir a alguém que está ganhando muito dinheiro, especialmente de maneira rápida e fácil. Não há uma origem clara para a expressão, mas a ideia por trás dela é que o dinheiro é tão abundante que a pessoa pode "comê-lo", ou seja, gastá-lo sem nenhuma preocupação. A expressão é comum em situações em que há muito dinheiro envolvido, como negócios, jogos de azar ou até mesmo em casos de corrupção. Também pode ser usada de forma irônica para descrever uma situação em que alguém está ganhando pouco dinheiro, como se estivesse "comendo migalhas" em vez de dinheiro.

Esse político tá comendo dinheiro do povo, recebendo propina em troca de favores, tá é muito liso!



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

o pão que o diabo amassou

É uma expressão idiomática usada no português brasileiro para se referir a uma experiência difícil ou penosa que alguém teve que passar, geralmente por causa de uma situação difícil ou de um período de grande sofrimento. A origem da expressão remonta aos tempos em que o pão era um alimento básico nas mesas das famílias pobres. Durante a Idade Média, havia a crença de que, ao amassar a massa do pão, o diabo poderia colocar seus pés sujos na massa, contaminando-a e tornando-a imprópria para o consumo. Por isso, o pão que era amassado com os pés do diabo era considerado amaldiçoado e trazia má sorte para quem o consumisse.

Foi um sufoco, viu? Quando fiquei doente, tive que ficar no hospital por um tempão, foi o pão que o diabo amassou, não desejo pra ninguém.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

colocar a carroça na frente dos bois

É uma expressão idiomática usada no português brasileiro para se referir a uma situação em que alguém está fazendo as coisas fora de ordem, sem seguir um processo lógico ou sem respeitar uma sequência natural de eventos. A origem da expressão remonta aos tempos em que a carroça era um meio de transporte comum nas áreas rurais do Brasil. Para que a carroça pudesse seguir em frente, era necessário primeiro colocar os bois na frente e depois engatar a carroça atrás. Se alguém colocasse a carroça na frente dos bois, o veículo não iria sair do lugar.

Tá querendo pular etapa, é? Vai com calma, rapaz, não adianta colocar a carroça na frente dos bois. Primeiro passa no vestibular pra depois pensar em carro.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

colocar a mão em cumbuca

É uma gíria usada no português brasileiro para se referir a uma situação em que alguém é pego em flagrante ou acaba se prejudicando por causa de sua própria imprudência ou descuido. A origem da expressão remonta aos tempos em que as pessoas usavam cumbucas (recipientes de barro) para guardar comida. Quando alguém colocava a mão na cumbuca para pegar mais comida do que deveria ou para pegar algo que não era seu, podia ser facilmente flagrado pelos demais ou deixar cair a cumbuca, derrubando todo o conteúdo.

Tu tá mesmo pensando em se meter nisso? Cuidado pra não colocar a mão numa cumbuca que não é tua, meu irmão.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

dar um cambau

É uma gíria usada no português brasileiro para se referir a um tropeço ou queda, geralmente causada por um desequilíbrio ou falta de atenção. A origem exata da expressão é incerta, mas há algumas teorias. Uma delas é que a palavra "cambau" vem do termo africano "kambáu", que significa "queda" ou "tombo". Outra teoria é que a expressão surgiu a partir do verbo "cambaiar", que significa "tombear" ou "inverter".

Fui atravessar a rua todo distraído e acabei dando um cambau no meio-fio, quase rolei no chão.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

dar um cheiro

É uma gíria usada no português brasileiro para se referir a um beijo rápido, geralmente na bochecha ou no rosto, como um gesto de saudação ou agradecimento.

Chega cá, meu amor, que eu vou te dar um cheiro bem gostoso.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor
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